Dr. Eduardo Pires -
Tratamento em pé diabético

Evite Complicações e Recupere sua Qualidade de Vida.

CRM 161.919 / RQE 79.114

Quando é indicado o tratamento
para Pé Diabético?

O Pé Diabético é uma condição grave que pode levar a infecções, feridas de difícil cicatrização e até amputações se não for tratado corretamente.
O tratamento é indicado para pacientes que:

Possuem feridas que não cicatrizam nos pés.

Sofrem com calosidades.

Apresentam dedos em formato de garra.

Apresentam dedos em formato de garra.

 Desejam prevenir complicações graves e preservar sua mobilidade.

IMPORTANTE: O diagnóstico e acompanhamento com um especialista evitam complicações que podem comprometer sua qualidade de vida.

Osteomielite – Associada ao Pé Diabético

A osteomielite é uma infecção óssea grave que pode surgir a partir de feridas profundas, como as do Pé Diabético. Se não tratada, pode levar a complicações severas e apresentam alto risco de amputação.


Essa infecção ocorre quando bactérias invadem os ossos através de úlceras não cicatrizadas, causando inflamação e destruição óssea progressiva.

O diagnóstico precoce e o tratamento adequado são essenciais para evitar danos irreversíveis.

O acompanhamento com um especialista é fundamental para garantir a recuperação e impedir que a infecção se espalhe.

Tratamento especializado e seguro.

Evite amputações e preserve sua saúde.

Benefícios do Tratamento com
o Dr. Eduardo Araujo Pires

Prevenção e controle de infecções: Agimos antes que o problema se agrave, evitando complicações e reduzindo o risco de infecções persistentes.

Evita complicações graves: Tratamos não apenas os sintomas, mas também a causa do problema, prevenindo amputações e garantindo um tratamento eficaz.

Tratamento individualizado: Cada paciente recebe uma abordagem personalizada para uma cicatrização eficiente e recuperação segura.

Tecnologias modernas: Utilizamos técnicas inovadoras para acelerar a recuperação e garantir um tratamento menos invasivo.

Tecnologias modernas: Utilizamos técnicas inovadoras para acelerar a recuperação e garantir um tratamento menos invasivo.

Poucos médicos se dedicam ao tratamento do Pé Diabético com a exclusividade do Dr. Eduardo Araujo Pires.



Ele investiga a raiz do problema e orienta ajustes essenciais no dia a dia do paciente, garantindo um tratamento completo que foca na recuperação e prevenção de novas complicações.

O Passo a Passo do Tratamento

Sobre o Dr. Eduardo Araujo Pires

O Dr. Eduardo Araujo Pires é referência no tratamento da osteomielite e infecções ósseas. Formado pela prestigiada Santa Casa de São Paulo, especializou-se no Instituto de Ortopedia e Traumatologia da USP e concluiu seu mestrado, possui enfoque no tratamento de infecções ósseas graves.

Com vasta experiência, Dr. Eduardo atua nos principais hospitais de São Paulo, como o Hospital Israelita Albert Einstein, Hospital Sírio Libanês, Hospital Vila Nova Star, Hospital São Luiz itaim, dentre outros.. Sua abordagem alia conhecimento técnico de ponta a um atendimento humanizado, garantindo que cada paciente tenha um tratamento seguro e eficaz.

Além disso, ele adota técnicas minimamente invasivas para preservar ao máximo a estrutura óssea e acelerar a recuperação. Sua missão é proporcionar um tratamento que devolva qualidade de vida e evite complicações graves.

Nossa Localização

R. Dr. Alceu de Campos Rodrigues,
46 - cj: 28 - Vila Nova Conceição, São Paulo - SP, 04544-000.

Instituições Parceiras

Colaboramos com hospitais de referência para garantir que nossos pacientes recebam o melhor em atendimento e suporte. Conheça as instituições que fazem parte da nossa rede de cuidados.

Referência em tratamento
de pé diabético no Brasil!

Perguntas frequentes

Feridas que não cicatrizam podem indicar infecção profunda ou problemas circulatórios. Um tratamento especializado é essencial para evitar que a infecção atinja os ossos. Quanto mais tempo sem cicatrização, maior o risco de complicações, incluindo necrose e necessidade de intervenção cirúrgica.

Sim! Esses são sinais de infecção avançada ou Artropatia de Charcot. Em caso de infecção não tratada rapidamente, pode levar à necrose do tecido e até risco de vida. Esse quadro indica que a infecção já está se difundindo para áreas distantes da infecção inicial e pode se espalhar para outras áreas do corpo, aumentando a gravidade, podendo até gerar septicimia e risco de vida.

Sim, dependendo do estágio da infecção, há terapias avançadas para conter a infecção e acelerar a cicatrização, evitando procedimentos como amputações. O diagnóstico precoce e a adoção de estratégias de controle, como uso de antibióticos e curativos especiais, podem ser decisivos para preservar o membro.

O tempo de recuperação varia conforme o grau da infecção e a resposta ao tratamento, mas o acompanhamento médico contínuo é essencial para uma boa evolução. Pacientes com infecção óssea podem necessitar de meses de tratamento, e a adesão às orientações médicas é crucial para evitar recaídas.

Sim, o risco de recorrência é alto sem um tratamento adequado e mudanças nos hábitos diários, como escolha do calçado e controle glicêmico. Pacientes diabéticos devem realizar avaliações regulares para detectar qualquer sinal precoce de novas infecções e evitar complicações futuras.

Quando a infecção atinge os ossos e tecidos profundos de forma irreversível. O tratamento precoce é fundamental para evitar esse desfecho. Se a circulação estiver muito comprometida e houver necrose extensa, a amputação pode ser a única forma de evitar que a infecção se espalhe para todo o organismo.

Sim! A falta de dor pode retardar o diagnóstico de infecções graves. Avaliação frequente dos pés são essenciais para detectar problemas antes que se agravem. Pacientes com neuropatia devem inspecionar os pés diariamente e buscar ajuda médica ao notar qualquer alteração na pele ou na estrutura dos pés.

Manter um controle rigoroso da glicose, inspecionar os pés diariamente, usar calçados adequados e realizar acompanhamento médico regular. Além disso, evitar andar descalço, manter os pés sempre hidratados e cortar as unhas corretamente são medidas simples que fazem grande diferença na prevenção.

Não sem avaliação médica! O peso sobre um pé já comprometido pode piorar a infecção e acelerar danos irreversíveis. Forçar um membro afetado pode agravar feridas e aumentar o risco de úlceras profundas, tornando o tratamento mais longo e difícil. Além disso, mantenha sempre a ferida fechada com curativos bem absortivos e não a molhe no banho.

O tratamento pode controlar a infecção e restaurar a saúde do pé, mas a manutenção de hábitos adequados é fundamental para evitar novos problemas. A adesão às orientações médicas, como uso de meias e calçados apropriados, monitoramento da glicemia e consultas regulares, são essenciais para manter a saúde dos pés a longo prazo.

Transforme sua qualidade de vida com o tratamento certo!

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